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Prometem ficar na História: os estrangeiros mais marcantes do CBLOL

A cada ano que passa, novos jogadores surgem e passam pelo CBLOL – campeonato brasileiro de League of Legends.... Ricardo | 29. setembro 2021

A cada ano que passa, novos jogadores surgem e passam pelo CBLOL – campeonato brasileiro de League of Legends. Sejam eles novatos que surgem da competição Academy ou, de quem falaremos nesse texto, os estrangeiros.

A partir disso, resolvemos separar alguns estrangeiros e suas histórias de quando passaram por terras brasileiras.

Quais são os jogadores gringos que mais se destacaram no CBLOL

Conheça os gringos que prometem ficar na história das edições de CBLOL:

1 – Luci

Na primeira colocação, não poderia não estar Luci, coreano e estrangeiro que mais venceu a competição. Com dois títulos, o suporte apareceu pela primeira vez em 2019, no Flamengo Esports, e conquistou a sua primeira taça da competição nacional, virando ídolo para os torcedores rubro-negros.

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Após isso, voltou novamente ao Brasil, dessa vez para a paiN Gaming, onde novamente jogaria ao lado de brTT. Com o atirador brasileiro, Luci conquistou novamente o CBLOL, mas dessa vez, com um peso muito maior. Os torcedores da paiN gaming não comemoravam um título desde o ano de 2015, em que haviam conquistado o bi-campeonato em cima da INTZ em uma final épica.

2 – Shrimp

Um dos coreanos mais queridos pelos brasileiros, Shrimp também conquistou título aqui, mas muito mais que isso, dominou todo o cenário de jungle do Brasil, tornando-se unanimidade como o melhor da posição.

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O jogador também criou uma rivalidade muito grande com outro nome gigantesco no Brasil, o caçador brasileiro Ranger, que também defenderia o Flamengo no futuro, logo após a saída do coreano.

3 – Rainbow

Além de JackPot, em 2020, o Santos FC Esports contratou Rainbow. Ambos os jogadores vieram pouco badalados e sem muita expectativa, visto que naquela etapa haviam contratações muito mais esperadas. De forma cautelosa, o jogador começou a acumular ótimas atuações e encher os olhos do público brasileiro e, também, dos especialistas da comunidade e mesa de casting do CBLOL.

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Sendo muito flexível, ora escolhendo campeões magos e ora escolhendo algo mais agressivo como campeões assassinos, Rainbow dominou a sua rota e destruiu adversários fortíssimos como Tinowns, Dynquedo e outros.

4 – Olleh

Em 2014, Olleh e Lactea chegavam no Brasil para reforçar a paiN Gaming, que há um ano havia ganho o título nacional. Tímidos, os jogadores mostravam aos poucos, partida por partida, que eram diferentes dos brasileiros no CBLOL. Apesar de muito habilidoso, não foi apenas isso que marcou a passagem de Olleh, que não conseguiu conquistar um título no Brasil.

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O que marcou a estadia do coreano no Brasil foi, com certeza, o seu carisma apresentado em suas streams. Seja cantando músicas da cantora brasileira Xuxa para aprender português, dançando, vendo vídeos engraçados e conversando com o público, Olleh foi querido por quase todo o público brasileiro que acompanhava o CBLOL e a paiN Gaming.

5 – Dioud

A lista tá acabando e foram quatro coreanos, provando que o Brasil realmente importa muito jogadores asiáticos para o CBLOL. No entanto, em contrapartida, foi em 2015 que pisou o primeiro jogador Europeu na história da competição nacional de League of Legends.

paiN Dioud - YouTube

O francês, Dioud, chegou para comandar a função de suporte da paiN Gaming. No mesmo ano, conquistou o título mais marcante da história da equipe. Assim como Olleh, o francês mostrou-se uma pessoa muito carismática e mais brasileiro do que muita gente imaginava. Em suas streams, Dioud em poucos meses já demonstrava falar português muito bem, sabendo até “xingar” na nossa língua materna. Após sair da paiN, Dioud transferiu-se para a RED Canids, onde não teve boas atuações e, logo após alguns meses, aposentou-se da função de jogador e começou na carreira de streamer.